17 de jul. de 2017

Hilda furacão (Roberto Drummond) – DL L&T 2017


Título: Hilda furacão
Autor: Roberto Drummond
Mês: Julho
Tema: Hot
Editora Geração Editorial, 295p.

Sinopse: Hilda Furacão passa-se em Belo Horizonte no início dos anos 60, Hilda, a Garota do Maiô Dourado, enfeitiçava os homens na beira da piscina em um dos mais tradicionais clubes, o Minas Tênis. Por algum motivo secreto muda-se para o quarto 304 do Maravilhoso Hotel, na zona boêmia da cidade. Transformada em Hilda Furacão, a musa erótica tira o sono da cidade. Sua vida de fada sexual cruza-se com os sonhos de três rapazes vindos do interior: um é inspirado no notório Frei Betto, que queria ser santo, mas se tornaria frade franciscano, líder político e escritor. Outro queria ser ator em Hollywood - torna-se dom juan de aluguel. O terceiro, aquele que queria ter sua Sierra Maestra, é o próprio Roberto, narrador da história. Hilda Furacão é o desafio que o santo tem que enfrentar. O romance foi transformado em minissérie de grande sucesso pela TV Globo, com Ana Paula Arósio no papel de Hilda.

Mais uma vez participando de um desafio literário que coloca um tema desse. Sempre, sem exceção e exagero, é uma luta escolher qualquer livro que seja. Das outras vezes eu escolhia por curiosidade (no caso de A bibliotecária) ou por ser um livro bem pequeno que não me tomaria muito tempo de leitura (no caso dos livros da Sylvia Day). Outro critério de seleção que utilizo é o fato de não ser série, porque eu não aguento ler nem um livro, que dirá mais. Então fui procurar no skoob e esse me chamou atenção não somente pelo fato de que já ter sido adaptado para a televisão (e eu só guardei essa lembrança porque assistia escondido, achava a Ana Paula Arósio uma mulher lindíssima, ela ficava maravilhosa com os figurinos, e a temática me deixou curiosa, mas na época não deixavam nem eu nem minhas primas vermos porque ia mostrar sexo), mas porque ele não tem nem 300 páginas. 
Como toda obra adaptada, tiveram aspectos mudados (principalmente no que tange as cenas de sexo, claro que a Globo aloprou na época, e eu posso dizer que preferi o livro à série. Li com a Ana Paula na cabeça, e infelizmente as passagens com Hilda são muito poucas para uma personagem que dá nome ao livro. Outra coisa boa: o livro não pesa a mão na sacanagem, eu até achei por uns momentos que o livro não ia servir para o tema, mas agora já foi, não vou mudar. Recomendo.

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